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“Aumentam as denúncias sobre a intromissão dos poderes autárquicos na eleição dos novos directores escolares.”
Publico (14-Junho-09)
“Aumentam as denúncias sobre a intromissão dos poderes autárquicos na eleição dos novos directores escolares.”
Publico (14-Junho-09)
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“Os professores avaliadores devem fazer uma nova formação de médio ou longo prazo ao nível do ensino superior. Esta é a recomendação do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores (CCAP) que considera que, actualmente, muitos não possuem experiência, competência nem perfil para avaliar os colegas, como prevê o modelo de avaliação”.
DN (01-Jun-2009)
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“As alunas que gravaram a conversa da professora de História da Escola 2+3 Sá Couto, em Espinho, provocando a suspensão da docente Josefina Rocha, de 40 anos, dizem ter sido ameaçadas após o caso ter sido tornado público. As menores garantem que alguns colegas lhes enviaram mensagens de telemóvel atemorizadoras, com referência a agressões físicas. As mães já fizeram uma participação aos responsáveis da escola. A gravação revela uma conversa de teor sexual da professora durante uma aula, com a docente a falar de virgindade, de orgias, de relações sexuais de forma inadequada e a ameaçar os alunos que a tentam contrariar. A escola abriu de imediato um inquérito à actuação de Josefina Rocha e a própria ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, referiu ontem que o comportamento da professora “não é corrente, nem normal, nem de regra”. Anunciou ainda que está também a ser averiguado se o estabelecimento de ensino agiu prontamente. “A escola tem o dever de responder prontamente, não sei se respondeu ou não”, disse a ministra em declarações à Lusa. A situação foi também debatida ontem à noite numa reunião da associação de pais, cujas conclusões não eram ainda conhecidas à hora de fecho desta edição. Mário Nogueira, da Fenprof, alertou para a necessidade de “perceber o contexto” para não se condenar a professora à partida”.
CM (20-Maio-2009)
“Os professores avaliadores devem fazer uma nova formação de médio ou longo prazo ao nível do ensino superior. Esta é a recomendação do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores (CCAP) que considera que, actualmente, muitos não possuem experiência, competência nem perfil para avaliar os colegas, como prevê o modelo de avaliação”.
DN (01-Jun-2009)
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“As alunas que gravaram a conversa da professora de História da Escola 2+3 Sá Couto, em Espinho, provocando a suspensão da docente Josefina Rocha, de 40 anos, dizem ter sido ameaçadas após o caso ter sido tornado público. As menores garantem que alguns colegas lhes enviaram mensagens de telemóvel atemorizadoras, com referência a agressões físicas. As mães já fizeram uma participação aos responsáveis da escola. A gravação revela uma conversa de teor sexual da professora durante uma aula, com a docente a falar de virgindade, de orgias, de relações sexuais de forma inadequada e a ameaçar os alunos que a tentam contrariar. A escola abriu de imediato um inquérito à actuação de Josefina Rocha e a própria ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, referiu ontem que o comportamento da professora “não é corrente, nem normal, nem de regra”. Anunciou ainda que está também a ser averiguado se o estabelecimento de ensino agiu prontamente. “A escola tem o dever de responder prontamente, não sei se respondeu ou não”, disse a ministra em declarações à Lusa. A situação foi também debatida ontem à noite numa reunião da associação de pais, cujas conclusões não eram ainda conhecidas à hora de fecho desta edição. Mário Nogueira, da Fenprof, alertou para a necessidade de “perceber o contexto” para não se condenar a professora à partida”.
CM (20-Maio-2009)
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